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Mensagem da CEC 2 / Novembro 2015 – A culpa é dos outros, Gn 3.12

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Hoje vamos meditar em algo que acontece desde os tempos de Adão – pôr a culpa em alguém ou em alguma coisa. Aconteceu pela primeira vez no jardim do Éden. Deus disse aos dois, Adão e Eva, que poderiam comer do fruto de toda a árvore que estava no jardim, exceto o da árvore da ciência do conhecimento do bem e do mal. Eles não tinham necessidade de nada, mas optaram em desobedecer a Deus. Quando Adão foi questionado por Deus, ele respondeu que culpa não era sua e sim de Eva, Eva por sua vez disse que a culpa foi da serpente que a tinha enganado.

Mas de quem é a culpa?

Sempre temos justificativa comuns para eximir-nos de responsabilidades que são nossas:

  1. Sempre queremos nos distanciar dos problemas, principalmente da culpa, como uma espécie de proteção. Por vezes imaginamos que nossa dor emocional, nossos problemas ou sofrimentos foram gerados pela ação de outros e que não contribuímos em nada para a tal situação.

 

  1. Não tenho um bom casamento por culpa do meu marido ou esposa; não consigo aprender porque minha professora me persegue; não sou feliz porque não tenho namorado. A culpa sempre é da mãe, do pai, do professor, do médico, do cônjuge, da igreja, etc. Coloca-se a culpa até em Deus, porém, assumi-la, jamais!

 

  1. Parece que temos sempre a necessidade de sermos a vítima de uma situação. Raramente se ouve alguém dizer: “EU puxei o tapete de fulano”, “EU traí cicrano”, “EU fiz a opção errada”, “EU falei sem pensar”, “EU nunca ouvi os conselhos”, “A CULPA É MINHA”!

COMO MUDAR A SITUAÇÃO?

  1. Analisando sobre o que nos levou a passar por ela:

O quanto contribuímos?

Por que não mudamos?

  1. Aceitando que falhar faz parte da vida e que a solução, muitas vezes, depende de nós.

Não é uma tarefa simples, mas não é impossível. O ponto de partida é parar de culpar os outros e assumir no que estamos errados ou errando. Aceitar as críticas, se desfazer do orgulho, sermos honestos conosco e principalmente com os outros. Deus não quer nosso sofrimento. Por isso busque-o de todo coração. Se apresente a Ele reconhecendo suas falhas e Ele está pronto a nos per perdoar.
Não esqueça de orar pelos liderados da célula e pelos convidados.
Envolva o líder em treinamento em todo processo da célula.
Não pregue, compartilhe.

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