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Ao lermos esse texto, só conseguimos lembrar da “mulher virtuosa”, porém o texto nos ensina mais que isso – envolve o estilo de vida de uma família, tratando de procedimentos que fizeram a personagem ser definida com esse título.
O dicionário define a virtude como “a disposição constante da alma para as ações em conformidade com a lei moral”. É agir de acordo com o que Deus considera virtude cristã. Ser virtuoso é estar sempre disposto e dirigido para agir de acordo com os princípios estabelecidos por Deus em Sua Palavra.
I. Admirável e de valor inestimável é a mulher que desenvolve e alcança essas virtudes.
- Ela conhece o seu valor e o valor de tudo que faz. “O seu valor muito excede o de finas joias” (Provérbios 31.10,18).
- Ela desenvolve projetos próprios, com afirmação em seus papéis sociais, com vínculos significativos fora das quatro paredes da casa. Ela não precisa sacrificar seu próprio desenvolvimento intelectual e profissional por ser esposa e mãe.
II. Mas você já pensou o que fez essa mulher ter essas atitudes?
- A Bíblia retrata naquela família um procedimento que muitos deixaram de praticar: o reconhecimento dos pontos positivos.
- Seu marido confia nela. Ele pode confiar em sua fidelidade, prudência e discrição com que gere os assuntos da casa.
- Ela é o deleite de sua família. Seu marido a considera a melhor mulher do mundo, e diz isso a ela (Pv 28.28b).
- Seus filhos não se cansam de elogiá-la (vs.28-29). Não há conflito de gerações em seu lar. Ela tem sucesso na vida e sucesso no lar.
Você acha que uma pessoa que é tratada com indiferença, ferida e amargurada, insegura e de autoestima baixa devido ao modo como é tratada por aqueles com quem convive, vai manifestar ânimo de se levantar de madrugada, feliz da vida, como aquela mulher, e ter o prazer de viver como aquela mulher vivia e fazer as coisas que ela fazia?
Desejamos que cada esposo, esposa e filhos, tenham as atitudes características da mulher virtuosa e de sua família. É muito comum se exigir que as mulheres sejam como a mulher virtuosa e pouco comum vermos esposos e filhos complacentes. Não podemos exigir tais características das pessoas e apenas usufruirmos dos resultados. Mas, assim como aquele esposo e seus filhos, devemos ser geradores de benevolência, através da amabilidade, da cortesia, da parceria e do companheirismo, afim de que tenhamos todos uma família virtuosa.