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1ª. Mensagem da CEC/maio de 2019 A água que cura a alma, João 4.1-39)  

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Jesus é sempre surpreendente com relação a linha de pensamentos e costumes da humanidade. Os judeus, entendiam que os samaritanos não eram mais seus irmãos e, portanto, não mereciam salvação, mas Jesus contraria a tradição e para ao lado de um poço na região de Samaria onde oferece amor, perdão e salvação para uma mulher pecadora (João 4.1-39).

I.    Jesus e a mulher samaritana (João 4.6-13).
A mulher samaritana está tão traumatizada com a soberba dos judeus, que de imediato ela questiona o simples fato de Jesus ter dirigido a palavra a ela, que era mulher, e ainda por cima, samaritana.
O coração humano movido pela soberba e pelo pensamento excludente pode ser cruel para com seu próximo ao ponto de cravar traumas psicológicos e romper ligações com seus semelhantes.

II.   Jesus rompe barreiras para nos salvar (João 4.7-10,27).
Jesus abandona toda e qualquer tradição que não seja embasada no amor, e mantém um diálogo com aquela mulher sofredora. O Senhor percebe que a maior dor que ela sentia, não era do esforço físico para carregar água até sua casa, mas sim do cansaço de sua alma. E, assim, Ele a surpreende novamente oferecendo a água que cura a alma (Mateus 11.28-30).
Para Jesus, a salvação de uma alma está acima de costumes religiosos e tradições humanas.

III.  Esqueça o que ficou para trás (Filipenses 3.12-14).
O gesto de amor de Jesus não só ganhou a mulher samaritana, como a transformou em uma divulgadora do Seu Evangelho (João 3.16-17). Alma satisfeita em Jesus, alma salva em Cristo, vê a sua vida ser transformada pelo poder do evangelho e vive para ver a vida de outras pessoas sendo transformadas por causa do seu testemunho de vida e com as palavras do evangelho.

Jesus é sempre amor, e está pronto para nos perdoar e salvar, mesmo quando acharmos que não temos mais perdão ou que tudo está acabado (João 10.9-11).

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