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4ª. Mensagem da CEC / maio de 2020 Uma família influenciadora, Efésios 6.1,2,4b

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No capítulo 6.4b, na carta aos Efésios, Deus orienta os pais sobre como devem agir na formação de seus filhos: “antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor”. Essa orientação vem antecedida de uma instrução sobre dar o devido valor aos pais (Efésios 6.1,2), pois se não houver honra, não haverá interesse em aprender. Esse ensinamento tem a ver com o desenvolvimento espiritual, mental, moral e de caráter dos filhos. Essa educação é do Senhor, ou seja, tem natureza espiritual, pois sua finalidade é beneficiar uma alma eterna. Uma família bem estruturada, com seus membros cumprindo seus papéis, será uma família influenciadora na sociedade onde vive.

A IMPORTÂNCIA DESSE ENSINAMENTO.
1.     Quem nunca ouviu um ditado popular antigo: costume de casa vai à “praça”? Seu significado mais elementar é que, o que se aprende dentro de casa, também é demonstrado fora dela. De fato, aquilo que se aprende em casa, certamente será praticado também fora dela. A família é o berço dos valores, é preciso que nos lembremos que todas as nossas escolhas refletem os nossos valores. Isto é, agimos e reagimos com base em uma escala de valores que adquirimos e a principal escola para a aquisição é a família. Falando aos pais, a Bíblia diz: Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles (Provérbios 22.6).
·      A solidez de uma família, em todos os seus âmbitos: moral, ético, espiritual e relacional depende diretamente de seus valores. São eles que servem de filtro, tanto para o que sai, como para o que entra. Esses valores devem ser eternos e devem refletir o perfeito caráter de Deus. Eles prevalecem sobre os modismos passageiros que surgem por aí. Podem ser praticados em qualquer época e por qualquer pessoa que escolha priorizá-los.

2.     Poderíamos também afirmar que o costume da “praça” pode ser levado para dentro de casa, devido as interações que fazemos com outras pessoas, ou mesmo através da mídia. A Bíblia alerta a esse respeito quando diz: Não se deixem enganar: “as más companhias corrompem os bons costumes” (1 Coríntios 15.33).
·       Uma frase que tem sido muito usada, corrobora com o versículo: somos a média das cinco pessoas com quem mais convivemos. Isso quer dizer que as boas companhias devem ser uma de nossas prioridades, e o Senhor Jesus a principal.
·       É preciso, então, que todos da família, cônjuges, pais e filhos, aprimorem suas atitudes de dentro para fora e vigiem-nas de fora para dentro.

O QUE CHAMOU SUA ATENÇÃO NO TEXTO PARA COLOCAR EM PRÁTICA?

 

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