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  3ª. Mensagem da CEC / agosto de 2020 O sacrifício supremo

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“Mas ele foi transpassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5).

1.    O sacrifício supremo é uma atitude de amor pela humanidade. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Deus nos deu o que tinha de melhor, de mais precioso, para que fosse sacrificado naquela cruz e tivéssemos vida eterna. Através desse sacrifício na cruz fomos comprados para Deus. A angústia de Cristo nos trouxe paz, sua morte nos trouxe vida e seu sangue nos trouxe redenção.

2.    A eficácia do sacrifício supremo não está apenas na sua informação, mas, sobretudo, na sua apropriação (1 Coríntios 11.26). Todos têm recebido essa informação de várias formas: através da Palavra de Deus pregada, das comemorações desse sacrifício e dos filmes e desenhos que têm retratado o acontecimento. Todavia, poucos têm reconhecido o sacrifício de Jesus na cruz no calvário e se apropriado dele, aceitando Cristo como salvador.
a.     Não basta saber que Deus existe, que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que ele é o único que pode nos salvar. Esta fé não passa de conhecimento histórico. Ela está apenas em nossa mente, mas jamais descerá ao nosso coração. Esta é uma fé morta.
b.     A salvação não é uma questão de mérito, mas de apropriação do que Cristo fez em seu favor.

3.    O sacrifício supremo molda a nossa visão. O sacrifício de Jesus possui um significado especial àqueles que têm se apropriado dele. Por isso, olhamos:
a.     Para o passado e contemplamos os sofrimentos que Jesus passou nas mãos de seus acusadores e dos soldados romanos, de sua caminhada ao calvário carregando a cruz, e da sua crucificação e morte na cruz (1saías 53.5,7);
b.     Para a frente e aguardamos a volta gloriosa de Cristo para vir nos buscar (Hebreus 9.28);
c.     Ao redor e acolhemos em amor os nossos irmãos (Efésios 5.2);
d.     Para dentro de nós, para fazermos um exame profundo de nós mesmos e verificarmos nossa situação espiritual (1 Coríntios 11.28).

Meditação e participação: Quando você se apropriou do que Cristo fez em seu favor?

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