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O exercício que Jesus mais praticou quando estava entre os homens foi a oração. Ela é a comunicação direta com o Pai, tanto no sentido de comunhão, quanto das instruções, revelação, direcionamento, governo e intervenções poderosas de Deus (Mt 21.22; Fp 4.6; 1Jo 1.15; Jo 14.3). Ele ensinou que a oração pode tudo (Mt 11.24), e isso fez com que a igreja do primeiro século seguisse esse procedimento, alcançando resultados milagrosos, dentre eles, a libertação do apóstolo Pedro (At 12.5).
Pedro foi liberto milagrosamente por quê:
a. A oração feita pela igreja era fervorosa. Ela tinha um coração que estava envolvido inteira e intensamente com Deus (Atos 12.5; Jeremias 29.13; Tiago 5.17).
b. A oração da igreja era incessante/perseverante. Deus conhece as nossas necessidades, mesmo antes de pedirmos, mas precisamos ser curados da nossa superficialidade, para fortalecermos a nossa vontade e para crescermos na confiança em Deus (I Ts 5.17; I Ts 5.17).
c. A igreja orava com um propósito definido. Eles oravam para que o Senhor livrasse Pedro (Atos 12.5). Eles sabiam onde queriam chegar ao se aproximar de Deus através daquela oração; quando se estabelece um objetivo a alcançar, quando se sabe o intuito de fazê-la; não é o ato de “fazer por fazer”, mas sim, uma ação com foco.
d. Oravam em comunhão. Os membros da igreja oravam juntos, pelos mesmos propósitos, ou seja, oravam por uma causa comum. A Bíblia está cheia de exemplos de resultados de oração, após o povo de Deus se juntar para buscar Sua presença.
O pregador Thomas Watson disse certa vez “Não devemos jamais subestimar o poder de uma igreja que ora!” O anjo chamou Pedro na prisão, mas foi a oração da igreja que foi buscar o anjo.
É da vontade de Deus que tenhamos uma vida poderosa de oração. Porém, para que isso aconteça, temos que investir intensamente em nosso relacionamento com Deus; orar sem cessar; ter um propósito definido e se juntar a igreja para ver o agir de Deus.