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O episódio relatado no texto de Êxodo 32 ilustra haver uma luta, da natureza humana, entre a carne e o Espírito (Rm 7.23; 8.1-13). No momento em que deixaram o Egito, os israelitas passaram a ter uma vida de total dependência de Deus e sob Sua proteção. Contudo, quando ficaram sem a influência e direção de Moisés, quando este subiu ao monte para falar com Deus, permitiram que o mal prevalecesse. Eles se voltaram à idolatria e à licenciosidade que estava ligada ao culto pagão.
O que essas atitudes demonstram?
1. Deixaram de depender de Deus.
2. A relação com Deus era superficial.
3. Deixaram de confiar no poder de Deus.
O que aprendemos?
1. O coração humano é complicado. O povo judeu tinha experimentado o cuidado de Deus antes e durante as pragas no Egito; presenciaram a maneira sobrenatural como Ele os tirou de lá; vivenciaram a passagem pelo mar vermelho a pé enxuto etc., contudo, o desejo de voltar aos velhos hábitos e à velha vida, era tentador, ainda que, já tivessem tido a experiencia de padecer como escravo.
a. Ao se esquecerem e não valorizarem as promessas de Deus, tornaram-se ingratos diante das bênçãos recebidas de Deus (Êxodo 24.8).
b. Eles deixaram-se conduzir pelas suas emoções.
c. A palavra de Deus deixou de ter valor prático.
2. Devemos ter cuidado com as formas, atuais, de idolatria. Em tempos de redes sociais há o risco de culto a si mesmo; a pornografia, que corrompe o caráter e cultua o prazer pecaminoso; o ativismo político e o liberalismo ideológico que pregam um falso evangelho que cultua paixões e projetos humanos.
· A melhor maneira de identificarmos é verificarmos se nossa dedicação a essas formas de idolatria deixam Deus, a igreja, seus projetos e serviços em segundo plano.