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Você já chegou a analisar qual o motivo que levou Jesus a passar por tantos sofrimentos e ser crucificado?
O homem foi criado por Deus para viver na esfera divina, e viveu por um tempo nessa esfera. Contudo, ao pecar, sua natureza foi mudada: sua inclinação natural é somente para pecar. As consequências dessa inclinação ao pecado, podemos notar na existência dos hospitais, das funerárias, dos cemitérios, do caixa-forte de agências bancárias, da fechadura e das grades nas portas e janelas, dos alarmes contra ladrões; dos policiais e guardas; dos tribunais, das prisões, das dores, das deficiências, da tristeza, do pranto, das guerras… Vivenciamos essa realidade diariamente.
Porém, Deus amou o mundo tanto, que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele cresse não perecesse, mas tivesse a vida eterna (João 3.16).
1. Por nossa causa Jesus suportou, voluntariamente, a mais dolorosa, horrível e desgraçada morte (Mc 15.24).
2. Mediante sua morte, Jesus satisfez completamente cada necessidade do pecador relativa ao pecado, capacitando-o a gozar de comunhão eterna com Deus. Cristo satisfez plenamente cada exigência necessária para que um Deus reto e justo perdoasse livremente o pecador e recebesse o homem de volta à sua comunhão.
3. Houve uma mudança externa e legal do crente diante de Deus: de condenado para justificado. Pela justificação passamos a pertencer aos justos. Na regeneração, houve uma mudança de condição do pecador: de servo do pecado para filho de Deus (Gn 2.7; Jo 20.22; 15.5); nos declara santos, mediante a nossa fé no sangue derramado de Jesus.
4. Tudo que os crentes são, têm e esperam deve-se à vida e à morte do Filho de Deus. Por meio da condenação dele, os crentes têm absolvição. Por meio de seus sofrimentos, eles desfrutam paz. Por meio do opróbrio que ele sofreu, eles irão à glória; e, mediante a sua morte, eles receberam vida.
Como receber o que Deus providenciou para nós?
Há três passos necessários. Primeiro, reconhecer, mediante o evangelho, que é pecador (Rm 3.23). Segundo, confiar em Jesus como o seu Salvador (At 16.31). Terceiro, confessar que o Senhor Jesus é o seu Salvador pessoal, “Visto que… com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.10).