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Mensagem da CEC3 – Dezembro – O NASCIMENTO DE JESUS, Mt 1.21; Lc 2.10,11

O NASCIMENTO DE JESUS, Mt 1.21; Lc 2.10,11

O que você tem feito no natal?

 

INTRODUÇÃO

Naquela noite, encontravam-se nos campos fora da vila alguns pastores que guardavam os seus rebanhos. Eis que de súbito apareceu sobre  eles um anjo, e o campo ficou iluminado com a glória do Senhor. Sentiram muito medo, mas o anjo sossegou-os: Não tenham medo; trago-vos a notícia mais feliz e que se destina a toda a gente! Esta noite, em Belém, na cidade de David, nasceu o Salvador – sim, o Cristo, o Senhor.

 

A noticia de felicidade dada pelo anjo tem seus motivos: a promessa de Deus para os homens tornou-se real. Ele define o nascimento de 3 formas:

 

I. SALVADOR

Para muitos, o que é mais valorizado enquanto Jesus esteve aqui na terra foram as suas realizações. Ele curou os enfermos, alimentou os famintos, consolou os quebrantados de coração e ressuscitou mortos, etc. Mas a finalidade da Sua vinda foi para  ser o Salvador da humanidade perdida.

 

A salvação acontece em 3 etapas:

a) A etapa passada da salvação inclui a experiência pessoal mediante a qual nós, como crentes, recebemos o perdão dos pecados, quando fazemos nossa decisão (At 10.43; Rm 4.6-8) e passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1Jo 3.14); do poder do pecado para o poder do Senhor (6.17-23), do domínio de Satanás para o domínio de Deus (At 26.18).

b) A etapa Presente da salvação nos livra do hábito e do domínio do pecado, e nos enche do Espírito Santo. Ela nos dá o privilégio de um relacionamento pessoal com Deus como nosso Pai e com Jesus como nosso Senhor e Salvador (Mt 6.9; Jo 14.18-23; ver Gl 4.6 nota);

c) A etapa futura da salvação (13.11-12; 1Ts 5.8,9; 1Pe 1.5) que abrange nosso livramento da ira vindoura de Deus (5.9; 1Co 3.15; 5.5; 1Ts 1.10; 5.9); nossa participação da glória divina (Rm 8.29; 2Ts 2.13-14) e nosso recebimento de um corpo ressurreto, transformado (1Co 15.49-52);

 

II. CRISTO

Ele foi:

a) ungido como o Messias de Deus, com o Espírito Santo, Is 61.1.

b) ungido como profeta para trazer conhecimento e verdade, Dt 18.15.

c) ungido como sacerdote para oferecer sacrifício e revogar a culpa, Sl 110.4;Hb 10.10-14.

d) ungido como Rei para governar, guiar e estabelecer o reino de justiça, Zc 9.9.

 

III. O SENHOR

Como nosso Senhor, Cristo tem pleno direito sobre a nossa vida. Somos dEle, não pertencemos a nós mesmos. Qualquer aspecto da nossa vida pertence a Ele, e cabe a Ele nos governar.

a) Direito sobre o nosso ser,  I Cor. 6.19, 20.

b) Direito sobre nossas decisões, Atos 10;  Atos 16.6-10.

c) Direito sobre nossas emoções, Jr 16.1,2; Ez 24.15-18;

 

CONCLUSÃO

Se o fato de soubermos que Cristo é nosso Salvador nos enche o coração de alegria e louvor, devemos, semelhantemente, louvar a Deus porque temos um Senhor. Se fôssemos deixados como donos de nós mesmos, certamente sofreríamos muitas ruínas. Mas Aquele que nos salvou, tão graciosamente, é o mesmo que nos preserva para Si, soberanamente. Que estas verdades elevem nossos corações e nos ajudem a apreciar mais a Sua Pessoa, não só como Salvador, mas como “Senhor e Salvador”!

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