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Mensagem da CEC 3 – Fevereiro 2012 – No Templo e nas Casas, Atos 2. 42- 47

No Templo e nas Casas, Atos 2. 42- 47

No Templo e nas Casas, Atos 2. 42- 47

 

Introdução: Estas duas posturas são essenciais para o crescimento e fortalecimento da Igreja e para o alcance de objetivos mais elevados. Ensina-nos como podemos viver em unidade e comprometimento com o Reino de Deus.

 

1 – Perseveravam na doutrina dos apóstolos  (v42).

 O desejo de receber orientações de Deus por meio dos ensinamentos dos Apóstolos. Estava sendo gerados discípulos que queriam não somente ouvir, mas, praticar a comunhão entre os irmãos. Ao perseverarem na doutrina dos Apóstolos, fez com que surgisse em seus corações, o desejo de serem ensinados. Você é uma pessoa ensinável?

 

2 – Em cada alma havia temor e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos.   (v43)

 O Temor a Deus é o principio da sabedoria e, neste caso, não é medo da ira divina e sim, uma profunda reverencia à santidade de Deus. O Temor a Deus nos afasta do pecado e nos faz reagir quando estamos tomando caminhos perigosos. O que tem levado o povo de Deus a perder o “Temor” em nossos dias? 

 

3 – Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum  (v44).

 A prática da comunhão era o que os “identificava”, que os “ligava”, e fazia com que houvesse alegria, celebração, mutualidade entre esses irmãos; esse elo entre eles era a “presença de Jesus Cristo, ressuscitado”. Temos ouvido muita gente afirmar que participar da Igreja/célula não é algo tão importante assim, afinal a vida está muito agitada e os compromissos se multiplicam. Quando o crente perde o prazer de estar junto com outros irmãos é sinal de que algo está errado. Qual sua opinião sobre isso? Você tem algum testemunho sobre a importância de fazer parte da Igreja/Célula?

 

4 – Vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo a necessidade (v45)

A prática das boas obras fazia com que todos estivessem supridos e abençoados. Talvez não precisemos chegar a vender nossas propriedades, mas é tempo de nos envolvermos com pessoas, de abençoar, de dizimarmos e ofertarmos de maneira mais “voluntária” para a expansão do reino e para o suprimento dos necessitados. A generosidade deve ser uma marca viva na vida do discípulo. Por outro lado, é preciso cuidar para não sermos “pesados” aos irmãos e não corrermos o risco de gerarmos crentes com “interesses” secundários à fé. De que maneira você pode ajudar a melhorar essa realidade?

 

5 – Perseveravam “unânimes” no templo e nas casas com alegria e singeleza de coração.

Louvando a Deus e caindo na graça do povo. E o Senhor acrescentava o número dos que iam sendo salvos  (v46 e 47). Havia unidade e simplicidade ao estarem juntos para edificação. Faziam cumprir na vida as palavras dos Salmos 122 e 133, que falam da benção que é estar juntos dos irmãos, pois ali o Senhor ordena a sua benção!  No templo e nas casas. Na Igreja e nas Células, com “alegria e singeleza de coração”. O reflexo desse estilo de vida “atraía” a atenção do povo e dessa forma o evangelho ganhava corpo e o mais importante de tudo, “Acrescentava o Senhor, à Igreja aqueles que iam sendo salvos”. O termo “unânime” desse versículo significa: “Que exprime acordo comum ou concordância geral”. Essa expressão mostra o sentimento que movia aquele povo. Que seja assim também entre nós!

 

Conclusão: Você é desafiado a trabalhar junto com seus líderes. Você precisa ser abençoado, mas também pode abençoar. Você precisa ser suprido, mas também pode ajudar a suprir.

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