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1ª Mensagem da CEC / julho 2017 Jesus faz o milagre completo, Lucas 8.43-48

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Aquele dia ficou registrado na história, a mulher que a doze anos sofria de hemorragia buscava cura para seu físico frágil e esgotado pela enfermidade, saiu de casa já com definição do milagre para sua vida. Ela não ia se mostrar, apenas tocar na orla. Sabia que estava ali quem podia mudar sua vida por completo.

  1. A expectativa da cura – certamente o mensageiro das boas novas gerou nela essa expectativa ao falar dos feitos de Jesus. A decisão de acreditar na cura foi superior às suas limitações e ao medo de se expor.
  2. Ela perseverou – sua fé estava acima de qualquer circunstância, acima da indiferença e do preconceito, do cansaço, do desprezo, das impossibilidades.
    • A mulher não mediu esforços, muito menos disposição. Ela desejou que este momento chegasse. Ela teve continuidade na confiança em Deus. Firmeza de propósitos.  Muitos têm força para dar o primeiro passo, mas desistem no segundo.
  3. Jesus encontrou alguém extremamente sedento e necessitado – Assim era a situação daquela mulher, sua necessidade ia além de uma cura física.
  4. Jesus está interessado na mudança integral – Nos direcionamos para nossa necessidade mais visível, mas Ele não faz milagres incompletos, age além das nossas necessidades aparentes, “…Tem ânimo filha, a tua fé te salvou” (Mt 9.22).
  5. Jesus disse: “A tua fé te salvou” – Jesus sabia que a necessidade daquela mulher era física, emocional, financeira, moral e espiritual.
    • Nossa visão é apenas da cura física e salvação, mas aquela mulher precisava do milagre completo (Isaias 53.5).

Da mesma forma que mulher do fluxo de sangue precisava de salvação em muitas áreas de sua vida, existem pessoas em nosso meio que ainda necessitam do milagre em diversas áreas de sua vida.

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