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  1ª. Mensagem da CEC / setembro de 2020 Você ama a Deus? 1 Coríntios 13.1-13

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Possivelmente você está dizendo “Sim, amo a Deus! Amo meu cônjuge; amo meus pais; amo meus filhos; amo ao próximo. Mas será que isso é verdadeiramente real, ou são apenas palavras? Para sabermos se amamos de verdade, precisamos entender sobre amor e quando tratamos sobre amor, tratamos sobre Deus, pois Ele é amor (1 João 4.16).

I.         O que aprendemos sobre Deus é que Ele nos ama. Esse amor é visto em atitudes: Deus enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados para que, crendo nele, não pereçamos, mas tenhamos a vida eterna (1 João 4.10; João 3.16). Isso nos mostra que o amor está diretamente ligado a atitudes, diferente dos sentimentos que mudam de acordo com as circunstâncias: Hoje estamos felizes, mas ao ouvir uma notícia triste, nossos sentimentos mudam rapidamente.

II.         Quando nascemos de novo, flui em nós o amor que vem de Deus. Somos amados e capazes de amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de toda a força e entendimento. Amamos a nós mesmos para amarmos o próximo na mesma proporção (João 3. 1-7; 1 João 4.7; Romanos 5.5; Lucas 10.27).

III.         Quem ama a Deus e a si mesmo, ama o próximo. Esse amor não significa concordarmos com o pecado, ou bajular a pessoa. Significa orar, cuidar, ter fé na pessoa e querer o melhor para ela e agir apesar do que sentimos. Em vez da resistência natural, o amor e cuidado genuíno.

IV.         Quando amamos a Deus, apascentamos suas ovelhas (João 21.15-17). Uma das características daquele que ama a Deus é o envolvimento com a missão do Mestre, indo e fazendo discípulos (Mateus 28.19,20).

Às vezes, o amor fica só nas palavras, nos quadros dentro de casa, nos compartilhamentos do WhatsApp, Facebook, Instagram e outras mídias sociais, mas, longe de tornar-se real em nossa vida. Dizer que amamos a Deus sem orar, adorar e ler a Sua Palavra não é amar. Dizer que amamos a Deus sem evangelizar o perdido, cuidar do novo irmão, que precisa de acompanhamento na caminhada inicial, não é amor. Quantos dizem que amam a Deus e ainda estão deixando para o futuro a decisão de aceitá-lo como Salvador e Senhor. As palavras dizem uma coisa; as atitudes, outra, e ainda dizem que amam a Deus e ao próximo. Será isso verdade?
Suas respostas valem a eternidade.

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