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1ª. Mensagem da CEC – setembro de 2025 As consequências do pecado e a esperança do arrependimento (Jeremias 52)

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Quem nunca ignorou um conselho importante e teve que lidar com as consequências?

Hoje, vamos olhar para a história de uma nação inteira que rejeitou a orientação de Deus. Em Jeremias 52, vemos o resultado devastador de uma vida que escolhe, deliberadamente, afastar-se do amor de Deus.

  1. O retrato da destruição

Após anos de avisos ignorados, o julgamento de Deus chega. A cidade de Jerusalém é invadida, o Templo é saqueado e queimado, e o povo é levado cativo. O rei Zedequias, que se rebelou, tem um fim terrível: vê seus filhos serem executados, tem seus olhos vazados e é levado prisioneiro.

A destruição foi total, afetando:

  1. Liderança e família: destruição do rei e sua família (v. 10-11).
  2. Adoração e presença de Deus: o Templo é destruído (v. 13, 17-23).
  3. Nação e segurança: o povo é exilado (v. 27).
  1. O espelho dos nossos dias

Embora não vivamos a queda de Jerusalém, as consequências do pecado – a rejeição a Deus – ainda criam ruínas em nossas vidas e sociedade. Vamos refletir sobre como isso se manifesta hoje:

  1. Ruínas pessoais e familiares: Assim como Judá, lares e vidas são destruídos por vícios, egoísmo, falta de perdão e uma vida sem propósito em Deus, levando a ansiedade e depressão.
  2. Ruínas sociais: A moralidade e a justiça em nossa sociedade são derrubadas pelo pecado.
  3. Ruínas espirituais: O pecado “queima” nosso “templo” espiritual. Substituímos Deus por ídolos modernos como carreira, dinheiro e prazer, levando a uma vida de oração vazia e apatia espiritual.

III. A fresta de esperança (v. 31-34)

Se a Bíblia terminasse na destruição, seria um livro de desespero. Mas Deus sempre traz esperança. Em meio ao exílio, o rei Joaquim é tirado da prisão, honrado pelo rei da Babilônia e recebe provisão diária pelo resto da vida.

Isso é a graça: inesperada e imerecida. Este ato de bondade é uma semente de restauração, um eco profético da obra que Deus faria por nós através de Jesus, o Pão da Vida. A libertação de Joaquim aponta para a nossa libertação da escravidão do pecado. A honra que ele recebeu reflete nossa posição como filhos amados de Deus.

A mensagem de Jeremias não é de condenação, mas de restauração. Mesmo em meio às ruínas do seu pecado, se você se arrepender, o Senhor Jesus está pronto para tirá-lo da prisão, sentá-lo à Sua mesa e sustentá-lo por todos os dias.

Para refletir

Vimos as ruínas que a rejeição a Deus causa, tanto em Judá quanto em nossas vidas. Mas, mais importante, vimos que o nosso Deus é um Deus de restauração.

Pense por um instante: em qual área da sua vida você precisa permitir que Deus entre? Qual “ruína” você precisa entregar a Ele, em arrependimento, para que a obra de restauração comece?

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