Mensagens

1ª. Mensagem da CEC/março de 2022 O resultado da intercessão, Gênesis 18.16-33

Mens_CEC1_mar_22_Pdf (665 downloads) Mens_CEC1_mar_22_WhatsApp (499 downloads)
O capítulo 18 do Livro do Gênesis, narra que o pecado dos habitantes de Sodoma e Gomorra tinha chegado ao ápice, a ponto de tornar necessária uma intervenção direta de Deus a fim de deter o mal, destruindo aquelas cidades. É aqui que se insere Abraão, com intercessão fervorosa em favor de Sodoma e Gomorra. Sua atitude tem muito a nos ensinar como intercessor.

1.     O intercessor conhece informações que outros desconhecem. Deus revelou a Abraão que julgaria Sodoma e Gomorra com fogo. Deus não esconde seus segredos daquele que ora (Gn 18.20,21; Atos 27.21-26).

2.     O intercessor deve demonstrar grande compaixão. A compaixão é um ingrediente básico da oração intercessora. Abraão estava intercedendo por pessoas ímpias que estavam inebriadas no pecado. No entanto, em sua intercessão por elas, ele teve um olhar de extrema compaixão.

3.     O intercessor deve ter intimidade com Deus. Se não houvesse intimidade entre Deus e Abraão, Ele não ousaria insistir com Deus para que ele não destruísse as cidades. A intimidade do Senhor é para aqueles que o buscam (Gn 18.27).

4.     O intercessor que tem intimidade com Deus é lembrado por ele. Gênesis 19.29 registra que Deus se lembrou de Abraão e por isso salvou Ló, seu sobrinho, da destruição. Isto é, a oração de Abraão resultou em salvação.

5.     O intercessor poderá livrar famílias do juízo de Deus. Ló estava debaixo de juízo porque ele fez escolhas erradas, escolheu habitar em um lugar aonde a lei de Deus era quebrada todos os dias e estava debaixo de maldição porque seu coração se apegara a Sodoma. A vida de intimidade de Abraão com Deus e sua intercessão foram determinantes para que a vida de Ló não fosse destruída juntamente com os habitantes de Sodoma (Gn 19.15-23).

Nos chama atenção a inquietude de Abrão frente à possibilidade de justos serem aniquilados juntamente com os ímpios de Sodoma e Gomorra. Essa inquietude deve ser parte de nossa vida, pois temos o melhor instrumento para resolver muitas situações desse mundo, salvar as pessoas próximas a nós, trazer de volta uma pessoa que deixou os caminhos do Senhor e fortalecer um fraco na fé através da intercessão.
Todos os resultados obtidos por Abraão não ficaram restritos a ele, mas foram estendidos a nós que servimos ao Senhor neste tempo. Nossa vida, nossa família, nossa célula, nossa igreja, nosso município, nosso estado e nação poderão ser abençoados por Deus. Basta que tenhamos a mesma atitude e o mesmo estilo de vida de Abraão, tornando-nos verdadeiros intercessores.

Deixe seu comentário