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Na ministração anterior aprendemos sobre o amor. Nesta ministração vamos aprender sobre o que o Apóstolo Paulo identificou sobre o que não é amor.
A igreja em Coríntios estava orgulhosa de ser uma igreja com dons espirituais, mas que não era motivada pelo amor, conforme o apostolo registra no capitulo anterior e posterior ao que estamos estudando.
Nesse texto temos a oportunidade de fazermos uma avaliação sobre nossas atitudes em relação ao amor.
O que o amor não faz
a. Não arde em ciúmes v.4– É mais fácil chorarmos com os que choram do que nos alegrarmos com os que se alegram. A vitória do nosso irmão não deve ser motivo de ciúmes, mas de alegria no meio da igreja.
b. Não se ufana v.4 – Ufanar significa estar cheio de vento, como um balão, cheios de si e de soberba.
c. Não se ensoberbece v.4 – A soberba precede a ruína e a altivez de espírito a queda Pv.16:18. Se você possui algum tipo de dom que lhe traz uma visibilidade maior, não é para que você se sinta melhor ou mais importante que alguém, mas é para que você sirva a Deus e aos seus irmãos.
d. Não se porta inconveniente: não é arrogante, rude, é moderado, não age fora do lugar ou em oposição ao seu caráter, agindo de forma indecente, inconveniente; não age de forma a envergonhar, desonrar ou desgraçar alguém.
e. Não busca seus próprios interesses: é altruísta; não usa para obter vantagem.
f. Não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Se alegra quando a justiça se faz, junto com a verdade; fica feliz diante do progresso financeiro, espiritual e moral do outro.
g. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Lindo isso! Quando amamos alguém, somos misericordiosos com essa pessoa. Ter misericórdia significa amar mesmo quando o outro não merece ser amado.
Sabemos que o amor que Deus quer de nós vai além daquilo que podemos ver. O amor que Deus tem por nós é incondicional e sem limites. Ele nos ama, e por isso quer que assim o façamos também.