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Podemos imaginar a mulher samaritana se aproximando do poço e se surpreendendo por encontrar ali um judeu e ainda mais por ele falar com ela dizendo … “Dá-me de beber” (João 4.7). Com certeza isso não era normal, principalmente por se tratar de uma mulher que era rejeitada e fazia parte de um povo menosprezado.
Na conversa que ela teve com Jesus podemos identificar que:
- A samaritana se alimentava do passado: “O pai Jacó nos deu o poço…”.
- Ela estava presa à uma experiência de um patriarca com Deus, mas que não servia para a ela, e muito menos lhe era satisfatória.
- Sua realidade não era tão boa: (V. 17)
- “Não tinha marido”. Talvez, hoje em dia para algumas mulheres isso não seja um problema, mas, naquela época, representava fracasso.
- Ela não sabia onde adorar. Estava espiritualmente desorientada (V. 20).
- A samaritana lançava sua esperança para um futuro: “Quando o Messias vier nos anunciará todas as coisas…” (V. 25).
- A proposta de Jesus:
“A hora vem, e AGORA É” (V.23).
- O tempo para a experiência com Deus é o presente. Você não vai ficar dependendo da água dos outros, da experiência de Jacó, mas vai ter acesso direto à fonte.
- A reação da mulher Samaritana:
- O resultado daquele encontro no poço, foi uma mulher transformada: “deixou o seu cântaro” (v.28), com o qual tinha ido pegar água, e correu à cidade para contar a sua experiência extraordinária.
Neste texto Jesus quis e quer nos ensinar que:
- Não existe barreira para falarmos do grande Amor de Deus na vida do ser humano, independente da pessoa e do lugar.
- Existem muitas pessoas em situações como daquela mulher: sem experiência com Deus. Esperando algo do futuro, quando o tempo é agora.
- A Motivação da mulher samaritana de ir testemunhar de Jesus é a ação normal de uma pessoa que tem um encontro com Jesus, ninguém consegue ficar sem falar do que Deus fez em sua vida.
O que motiva você a testemunhar de Jesus?