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A igreja de Corinto estava tirando conclusões com base em julgamentos pessoais, antes de analisar tudo, utilizando parâmetros errados (v. 6), e sem conhecer as motivações interiores, propósitos e orações; mediam os outros de acordo com suas preferências e preconceitos e faziam comparações entre os ministros, esquecendo que a única base verdadeira para a avaliação é a Palavra de Deus.
O tribunal da opinião dos outros. Nos versículos de 11 a 13, Paulo faz um relato do que sofreu por causa do que as pessoas pensavam sobre ele. No entanto, sua vida não foi influenciada por essas opiniões; elas não se tornaram o princípio orientador de sua vida, por isso, as considerava de pouca importância.
Mesmo que não queiramos, eu e você vamos comparecer perante esse tribunal de opiniões provenientes não só de descrentes, mas infelizmente, de crentes também. O que devemos evitar é ceder às críticas dos inimigos ou se render a eles.
O tribunal da própria consciência. Paulo nem mesmo avaliou sua própria opinião sobre si mesmo. Não que ele conhecesse qualquer evidência contra si mesmo; ao contrário, disse que nada sabia contra ele, mas que isso não o eximia de sua responsabilidade diante de Deus (v. 3 e 4). Ele sabia que o homem pode facilmente enganar-se e convencer-se de que está certo, quando não está.
O tribunal de Cristo. Paulo afirmou que um dia ele, bem como cada um de nós que aceitou Cristo como Salvador e Senhor, estaria diante do Tribunal de Cristo (v. 5). Nele seremos julgados como mordomos de tudo sobre o que Deus nos colocou. Todos os nossos dons, talentos, o uso dos nossos corpos, nossos recursos materiais, a missão dada a nós… Tudo será examinado e avaliado por Ele.
O Juízo Final. Diferente daquele que aceitou Jesus como Salvador, aquele que não aceitou ou foi infiel a Ele, será julgado no Juízo Final e destinado ao sofrimento eterno (Ap 20.11-15).
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