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Assim como o apóstolo Paulo se preocupava com a igreja em Corinto, essa mesma preocupação se estende à igreja atual. Afinal, a ameaça de ter a mente corrompida por falsos ensinos continua presente, e talvez, até mais forte nos dias de atuais. Paulo sabia que a mente é o principal campo de batalha na guerra espiritual (2 Coríntios 10.5). Por essa razão, confrontou os falsos mestres de forma tão incisiva. Vejamos alguns dos erros:
- Assim como a serpente enganou Eva no Jardim do Éden, usando a astúcia para questionar, negar e substituir a Palavra de Deus por mentiras, os falsos mestres em Corinto empregavam a mesma tática. Eles distorciam as Escrituras e semeavam dúvidas na mente dos cristãos, buscando afastá-los da verdade.
- Jesus, a Verdade em pessoa, sempre se apoiou nas Escrituras e afirmou sua autoridade. “Está escrito…” era uma expressão constante em Seus ensinamentos (Mateus 4.4, 7, 10).
- Em vez de pregar a salvação pela graça mediante a fé, esses falsos mestres ensinavam que a salvação dependia da obediência à lei. Eles impunham regras e normas, criando um sistema religioso opressor e negando a obra libertadora de Cristo na cruz.
- Paulo, em suas cartas, combateu essas práticas veementemente, afirmando que a salvação não se alcança por obras, mas pela graça de Deus (Efésios 2.8-9; Romanos 3.28).
- Esses falsos mestres se apoiavam na sabedoria e na eloquência humana, buscando impressionar com sua oratória e conhecimento filosófico. Eles desprezavam a simplicidade do Evangelho e a obra do Espírito Santo.
- Paulo renunciou ao uso da sabedoria humana para pregar a Cristo crucificado, o poder e a sabedoria de Deus (1 Coríntios 1.17-25).
- Seus ensinos promoviam práticas e ideias que se desviavam dos princípios morais e espirituais da igreja. Eles toleravam ou até incentivavam comportamentos que desagradavam a Deus e manchavam o testemunho da igreja.
- A Bíblia nos chama à santidade e a uma vida transformada pelo poder do Evangelho (Romanos 12.1-2; 1 Tessalonicenses 4.3-8).
- Esses falsos mestres pregavam um evangelho triunfalista e distorcido, omitindo ou minimizando o sacrifício de Cristo na cruz. Ofereciam uma mensagem fácil e superficial, que agradava aos ouvidos, mas não transformava o coração.
QUESTÃO PARA REFLEXÃO
- Estamos pregando e vivendo o verdadeiro Evangelho?
- Como reagimos aos questionamentos sobre a Palavra de Deus?
- Valorizamos mais a eloquência ou a mensagem da cruz?
- Como podemos identificar e resistir às influências que nos desviam da santidade?