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A bênção foi o instrumento legal pelo qual três elementos eram transmitidos de pai para filho: (1) liderança, (2) a herança familiar ou patrimônio e (3) patrimônio cultural e espiritual, que incluía nesse caso, a transmissão das promessas de Deus sobre a terra, nação e proposta missionária universal.
1. Esaú tinha seus valores na ordem errada. Ele olhou para o seu direito de primogenitura como se fosse uma propriedade e, portanto, a vendeu. Só descobriu que fez um mal negócio, quando foi buscar a bênção.
2. Esaú separou a primogenitura da bênção. Ele pensou que eram duas coisas distintas. Estava errado ao desprezar seu direito de nascimento (Gn 25.34).
3. Ele pensou que mesmo tendo perdido o direito de primogênito iria receber a benção.
Você já fez uma avaliação ou se perguntou: Estou eu agindo como Esaú? Estou dando mais valor às coisas do mundo do que às bênçãos que Deus preparou para mim? Estou eu valorizando mais um momento no shopping do que estar na casa do Senhor com Sua Igreja? Estou valorizando mais ficar em casa para assistir ao culto do que estar no templo para participar do culto com a Igreja?
O plano de Deus para nós é que sejamos abençoados, bem-sucedidos em tudo o que fizermos, tenhamos uma vida santa, em intimidade com Ele, que sejamos prósperos e cheios da Sua vida. Mas, para ser bem-sucedidos em tudo o que fizermos, não podemos ser como Esaú, que preferiu a comida à bênção, e nem como Jacó, que enganou a seu pai e a seu irmão para receber a bênção, tendo que fugir e passar muitas situações difíceis.