Na mensagem da semana vamos tratar algo que aconteceu no tempo do ministério de Jesus aqui na terra, e que é comum em nossos dias – a falta de fé para conseguir o impossível. As pessoas com falta de fé, ou com sua fé comprometida, enfatizam suas limitações: “eu não posso”, “eu não sou nada”, “eu não consigo sair desta situação”, “Deus não me ouve”. Elas se concentram no “não”. Até onde vai a sua fé?
- Jesus, ao descer do monte com Pedro, Tiago e João, encontra uma discussão entre os escribas e nove de seus discípulos. O pai de um jovem epiléptico estava buscando ajuda. Imagine-se no lugar desse pai, ver seu filho sofrendo e não encontrar meios materiais para ajudá-lo, e ao apresentar a situação aos discípulos de Jesus não encontra solução (Mc 9. 17,18).
- Os discípulos não puderam – A falta de poder dos discípulos é interpretada por Jesus por base na incredulidade (Mt 17.16, 20; Mc 9.18).
- Jesus fala da necessidade de oração e jejum (Mt 17.21).
- Isso nos ensina, que as pessoas esperam de nós soluções espirituais.
- Jesus estava interessado em resolver a situação daquela família.
- Ele houve com detalhes o que incomoda aquele homem, inclusive a falta de fé. (Mc 9. 17,18).
Muitas vezes nossa reação na oração é assim: vazia de fé, de confiança, de persistência.
Mesmo ciente da nossa necessidade, agimos com incredulidade. “…mas, se tu podes, ajuda-nos, tem compaixão de nós” (Mc 9. 22).
Mesmo Jesus identificando uma incredulidade, sua intenção e ação sempre é de nos ensinar, e de acordo com a fé, trazer solução aos nossos problemas (Mc 9. 23).
O que falta para que tudo seja possível a você!
Se cremos que a solução dos nossos problemas está em Cristo, então é possível acreditar que nem tudo está perdido. Se cremos em Jesus, então é possível acreditar que há esperança, por mais desanimadoras que as coisas pareçam. Deus é o Deus do impossível!