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3ª Mensagem da CEC/julho de 2024 Generosidade e seus impedimentos (2 Coríntios 8:1-15)

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Em 2 Coríntios 8, Deus enfatiza sobre a importância da generosidade e da mordomia, especialmente quando diz respeito a ajudar às pessoas. Através do exemplo das igrejas da Macedônia, Paulo destaca alguns princípios importantes:

1.     A generosidade autêntica transcende as circunstâncias. Mesmo em meio à extrema pobreza, resultante da guerra e saques feitos pelos romanos, os macedônios demonstraram grande generosidade, doando além de suas capacidades (v. 2-3). Isso nos mostra que a verdadeira generosidade não depende da abundância material, mas de um coração disposto a contribuir.
2.     A generosidade é um ato de adoração. Os macedônios se entregaram primeiramente ao Senhor e depois a Paulo e aos irmãos (v. 5). Isso significa que nossa generosidade deve ser motivada por nosso amor a Deus e um desejo de servi-Lo, e não por obrigação ou pressão social.
3.     O exemplo de Cristo nos inspira à generosidade. Paulo destaca o sacrifício de Jesus, que se fez pobre para nos enriquecer (v. 9), como motivação para a doação. Sigamos o exemplo de Cristo, que se doou por completo por nós.
4.     A generosidade deve ser acompanhada de integridade. Paulo envia Tito e outros irmãos para administrar a coleta com honestidade e transparência (v. 16-23). A generosidade cristã deve ser administrada com responsabilidade e integridade.

Questão para debate/reflexão:
Impedimentos a generosidade:
1.     O amor ao dinheiro. Quem ama tem uma afeição doentia pelo dinheiro, e é extremamente motivado a ir atrás dele. O livro de Provérbios aconselha: “Não esgote as suas forças tentando ficar rico; pare de pensar nisso! As riquezas desaparecem assim que você as contempla; criam asas e voam como águias pelo céu” (Provérbios 23:4-5).
2.     Nossa visão sobre o dinheiro revela nosso nível de espiritualidade. O uso que fazemos dele reflete nossa moralidade. Jesus afirmou: “Onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Lucas 12:34).
3.     A Bíblia não condena a riqueza, mas sim o amor ao dinheiro, “raiz de todo mal” (1 Tm 6:10). Deus nos capacita a gerar riqueza (Dt 8:18) e nos abençoa para desfrutarmos dela (1 Tm 6:17). A obediência a Deus traz bênçãos materiais e espirituais (Dt 15:4-6; 26:15; 28:11).

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