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A partir da advertência de Paulo sobre a celebração da ceia do Senhor, aprendemos que:
1.     Jesus é o motivo da ceia. Tudo o que é feito na ceia deve manter Jesus em mente, pois Ele disse “façam isto em memória de mim” (v 24,25).

2.     A nova aliança com Deus não resultou de qualquer esforço ou ação meritória dos discípulos, mas tão somente do precioso sangue de Jesus, derramado em seu sacrifício na cruz (v. 25).

3.     Jesus, mesmo ciente do que lhe sobreviria depois de traído (v. 23), permaneceu firme e inabalável no Seu desejo de estar naquele momento de comunhão com os Seus discípulos (Lc 22.15).

4.     Jesus não fez uso de relíquias ou objetos ostentosos a fim de manter o Seu nome e o Seu feito continuamente lembrados pelos Seus discípulos. Ele usou apenas pão e vinho (v. 23-25).

5.     A ceia, por si só, é um meio pelo qual os discípulos de Jesus podem e devem anunciar a outros que Cristo veio e morreu para a nossa salvação (v. 26).

6.     Os discípulos não foram apenas espectadores, mas participantes: Jesus não somente partiu o pão, mas lhos deu para que o comecem; não somente derramou o vinho no cálice, como também o deu para que dele bebessem (v. 24,25). Da mesma forma, não basta apenas sabermos que Cristo morreu – temos de nos apossar das bênçãos de sua morte e ressureição, que se inicia ao receber a Cristo como Salvador.