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Não há dúvidas de que abençoar e interceder pelo povo é o aspecto mais notório do ofício sacerdotal. Essa função, no caso dos levitas, era realizada através do oferecimento de sacrifícios (Lv 1.5-7) e da incumbência de abençoar o povo em nome do Senhor (Nm 6.22-27). A respeito de Cristo, isso é demonstrado em Hebreus 7.25, quando diz que Ele vive sempre para interceder pelos que por ele se chegam a Deus.
1. Um Salvador vivo. Visto que sempre vive, Ele sempre pode salvar. Não há um exaurir dos seus recursos. O poder para salvar está nele e, porque Ele vive, o poder sempre está lá.
2. Um Salvador adequado (pode salvar perfeitamente). O texto descreve Jesus como o sumo sacerdote apropriado às nossas necessidades. Por causa da qualidade do seu caráter, ele não necessitava, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiro por seus próprios pecados e depois pelo seu povo. Isso fez ele uma vez, oferecendo a si mesmo.
3. Um Salvador suficiente. Se não bastasse a redenção que o sacrifício de Jesus traz para aquele que nele crê, temos nele a oportunidade de nos vermos livres da amargura, dos traumas, da decepção, da culpa, dos vícios, das enfermidades e das diversas consequências do pecado.
4. Um Salvador acessível. Todos têm a mesma oportunidade de serem salvos por Jesus. Todavia, somente aqueles que se chegam a Deus através de Jesus podem usufruir real e plenamente das bênçãos deste Sumo Sacerdote.
Junto ao trono do Pai celestial. Ele nos representa e advoga a nossa causa de fato, obtendo para nós o favor divino completo e cada recurso que necessitamos para a nossa salvação.