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4ª Mensagem da CEC/maio de 2023 A unidade no contexto da diversidade, 1 Co 12.1–7,15,16

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O Espírito Santo equipa cada cristão com dons distintos e capacidades diversas, indicando, assim, que há na Igreja, pessoas que atuam brilhantemente em determinada área, enquanto outras realizam mais em outra completamente diferente. Cada um exerce sua função consciente de que deve fazê-lo em perfeita harmonia com o exercício funcional dos demais membros, para que o corpo cumpra, cabalmente, a sua finalidade. Paulo lembra que:

I.  Todos temos a mesma origem (1Co 12.1, 2). Antes de conhecermos a verdade, a Palavra de Deus, o Espírito Santo, a Obra e o Reino de Deus, éramos movidos pela ignorância, guiados por ídolos mudos, ou seja, guiados por nada (Hc 2.18,19; I Co 8.4).

II.   Todos nós temos um dom (1Co 12.4–7)
1.     As manifestações dos dons são individuais; nem todos exercem os mesmos dons
2.     O dom não é nosso; é o Espírito Santo quem dá
3.     Cada um tem um conforme o Espírito Santo deseja

III.  Todos devemos edificar (1Co 12.7)
1.     O propósito dos dons é edificar a igreja; não são para a espetacularidade
2.     Os dons determinam como cada um coopera em prol de todos
3.     O propósito é o que torna a unidade possível, apesar da diversidade.

Várias frases de 1 Coríntios 12 mostram a forma como Deus estabeleceu a unidade para o Corpo de Cristo: “O Espírito é o mesmo” (v. 4), “O Senhor é o mesmo” (v. 5), “É o mesmo Deus quem efetua tudo em todos” (v. 6), “É dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum” (v. 7), “Todas estas coisas… são realizadas pelo mesmo e único Espírito” (v. 11), “O corpo é uma unidade” (v. 12), “Em um só corpo todos fomos batizados em um único espírito” (v. 13). Mesmo o Corpo de Cristo possuindo muitos membros desempenhando diferentes funções, mantém uma unidade firme, alicerçada no amor e nos propósitos divinos.

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