Mensagens

Carnaval: Pretexto Para a Orgia, Dn 5

 

Carnaval: Pretexto Para a Orgia, Dn 5

Stappers interpreta o baixo latim “carnelevamen ” como carnis levamen, prazer da carne. Sua origem histórica é mais importante

Introdução: Stappers interpreta o baixo latim “carnelevamen ” como carnis levamen, prazer da carne. Sua origem histórica é mais importante. A Enciclopédia Britânica registra como um culto dedicado a Ísis, das bacanais da antiga Roma, a outros deuses e festas; tudo isso, porém, com incertezas. Seja como for, para aqueles que têm Jesus como seu Salvador pessoal, o carnaval é uma despudorada festa da carne e dela não participam.

1. O folclore brasileiro. O grande dilema é que o folclore quase sempre se confunde com o paganismo e o carnaval, em particular, tem um vínculo histórico e etimológico com a orgia. Pelo seu significado, e pela forma como é conduzido, celebrado pela entrega do corpo quase sempre à orgia, ou associado aos prazeres da carne, o carnaval configura-se como uma celebração do pecado. Uma canção de 1896 indica parte da natureza carnavalesca: “Viva a bebedeira nos dias de carnaval”.

2. O bezerro de ouro e o banquete de Belsazar. Um carnaval religioso se deu por ocasião do culto ao bezerro de ouro, quando “o povo assentou-se para comer e beber, e levantou-se para divertir-se”.Outros carnavais se deram em outras ocasiões religiosas sempre relacionados à falta de fé, acrescentando a isso a idolatria.O excesso quase sempre tira a sensatez. Foi assim com o rei Belsazar, que deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presença deles. Enquanto Belsazar bebia e apreciava o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tirara do templo que estava em Jerusalém, para que neles bebessem o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas.

Conclusão: É claro que o crente não participa de carnavais e os textos que apresentamos servem como alerta e como subsídio para a argumentação contra o carnaval. Para o perdido, participar do carnaval é apenas o que se segue a uma vida sem Deus no mundo. A eles devemos evangelismo e discipulado como Paulo se achou devedor a gregos e a bárbaros. O crente deve “se apegar ao bem, e detestar o mal”, como ensinam as Escrituras. Enquanto o mal é celebrado pela mídia, com o beneplácito das autoridades, a igreja procura edificar o povo para uma vida melhor, aqui e no porvir. Vivam o evangelismo e os encontros de evangélicos nos dias de carnaval! Vivam!

Deixe seu comentário