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Mensagem da CEC 4 – Abril – A murmuração, Tg 4.11,12

A murmuração, Tg 4.11,12

Introdução

Murmurar significa “dizer em voz baixa; censurar disfarçadamente, conversar difamando ou desacreditando; uso de palavras cheias de críticas ou juízo contra outros”.

Como a boca fala daquilo que está cheio o coração podemos considerar alguns motivos que nos levam a murmurar:

I – Amargura ou ressentimento

(a)     A falta de perdão – Esaú sentiu-se gravemente ferido, e de tão amargurado prometeu matar Jacó (Gn 27.41).

(b)    Inveja – o murmurador não suporta que se dê atenção a outras pessoas. Pense ser o único a merecer cortesia (Mt 20.10-15).

(c)     O descontentamento – Paulo mostra como aprendeu a viver contente com o que tinha; Não usou as dificuldade e dores que sofria para murmurar (Ef 1.12-41).

(d)    A ingratidão – Os ingratos falam daquilo que não tem, nunca falam daquilo que possuem (Êx 16.2,3), se queixam daquilo que falta, e não agradecem daquilo que tem.

(e)     Pensam que Deus e as pessoas são injustas – O complexo de vítima traz como resultado a murmuração contra Deus e contra os outros.

(f)      Pensa que Deus tem más intenções – Culpa a Deus por todos os males que acontecem na vida (Dt 1.27).

(g)     Incredulidade – O não crer em Deus fez Israel murmurar contra Ele e contra as autoridades (Sl 101.24,25).

(h)    Rebeldia em seu coração.

(i)      Desejo pecaminoso de alegrar-se com o mal alheio.

(j)      Falta de verdadeiro amor.

 

Conclusão

Devemos analisar nossas palavras, nosso comportamento e pensamento. Se a murmuração faz parte de nossa vida deve haver arrependimento e mudança de atitudes.

Oremos e peçamos a Deus uma mudança completa em nossa vida.

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