FAZENDO DISCÍPULOS E NÃO DESVIADOS, João 15.16
A Igreja não é idealizada por homens, nem tão pouco é fruto de acaloradas discussões filosóficas; embora seja relevante socialmente, a Igreja é muito mais que um fator de agregação sócio cultural; ela é coluna e baluarte da verdade (I Tm. 3.15) e tem Cristo como a pedra fundamental. (Mt. 16.13-20). Porém, o grande exemplo que Jesus nos deixou foi fazer discípulos (Mt. 28.19). É preciso entender que a vontade de Deus é que o nosso fruto permaneça. Vejamos como fazer discípulos e não desviados:
I. Forme o discípulo embasado na Palavra (I Pd 2. 2 ; Sl 81.16).
- A superficialidade do ensino da palavra e métodos atrativos são fatores que contribuem na fragilidade do discipulado, e por consequência o abandono do evangelho.
- O termo “genuíno leite espiritual” usado por Pedro, significava a integralidade do ensino do evangelho, portanto o processo de consolidação deve sempre estar embasado na palavra de Deus.
II. O discípulo precisa entender que ele esta envolvido em algo maior do que ele mesmo (Nm 6. 3).
- O Evangelho é maior do que nós mesmos, maior que o discípulo e maior que o discipulador.
- O novo discípulo precisa entender que o evangelho é maior que:
- 1. Nossas justificativas.
- 2. Que a ira dos nossos inimigos.
- 3. Maior e mais urgente do que nossas urgências.
- 4. Maior que nossas fraquezas.
III. Acredite em seu discípulo. Atos 9. 26-27.
- Todos indistintamente precisam de alguém para o ajudar na caminhada do discipulado Is 41.6
- Não insista em rotular o novo crente pelo seu passado. Acreditar no discípulo tem as seguintes implicações:
- 1. Coloque-se ao lado dele.
- 2. Acredite nos sonhos dele.
- 3. Arisque-se por ele.
- 4. Ame-o de verdade.
Conclusão Ao tomarmos consciência que somos comissionados para fazermos discípulos e não desviados, portamo-nos com mais amor para com os novos irmãos.