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Existe um livro denominado a arte da guerra de Sun Tzu. Ele define que, para se ganhar uma guerra, deve-se primeiro conhecer a si mesmo e conhecer o inimigo. No caso do texto, o inimigo era os Midianitas, com um exército de mais de 135.000 homens, com todo o preparo e estrutura para sair-se bem na guerra. O povo de Israel era inferior numericamente, apenas 300 homens. Seus equipamentos de guerra eram trombetas, cântaros e tochas. Mesmo assim, com pouquíssimo soldados e estrutura diferente, conseguiram derrotar todo o exército inimigo.

I.   Qual foi o diferencial que deu-lhes a vitória?

1. Deus estava interessado em livrar o Seu povo da opressão dos Midianitas (Juízes 6. 7-27).
2. Deus encontrou pessoas disponíveis, que atendiam Seus requisitos (Jz 6.14; 7.7).
3. Eram homens de fé, obedientes a Deus e ao seu líder Gideão (Juízes 7.16-21).
4. Com disposição em obedecer aos comandos (Jz 7.17,18).
5. Ser instrumento de motivação para outros (Jz 7.23-25).
6. Foram espirituais ao acreditarem que era possível ganhar uma batalha, mesmo que parecesse ser ilógico sair vencedor diante de uma luta nessas proporções (Jz 7.14,15; 1 Co 2.13,15).

II. O que aprendemos com o relato:

Deus que realizar grandes coisas através de nós, nos fazer vencedores, mas precisamos:

1. Vivermos por fé, e não pelo que vemos (2 Co 5.7).
2. Ter unidade. Ser um com a família, com a célula e igreja.
3. Crer no Deus do impossível. Precisamos crer que o impossível não se aplica a nós.
4. Saber que a unidade fortalece. Que não importa a quantidade contra nós, ou a batalha que tenhamos que travar, podemos superá-los se estivermos em unidade (Jz 7.23,24).

Você e eu somos como Gideão e os trezentos. Travamos lutas constantes que nos parecem impossíveis de vencer, mas com a ação sobrenatural de Deus, pegamos nossas “trombetas, cântaros, com tochas”, e Ele nos torna mais que vencedores em Cristo Jesus.

Conheça a tua força.

Vai nessa tua força!