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O texto bíblico relata que no ano da morte do rei Uzias, Isaías viu o Senhor sentado em um trono alto e sublime, cercado por serafins, seres celestiais de uma beleza indescritível. Então, a glória de Deus encheu o templo e a presença divina causou temor e tremor no profeta.
1. Ao ver o Senhor, Isaías reconheceu as falhas em seu coração (v. 5). Ele, que provavelmente se considerava justo, teve sua perspectiva transformada diante da santidade divina, dando-se conta de suas próprias deficiências.
2. Somente quando Isaías viu a Deus, pôde enxergar a si mesmo com clareza. A luz da santidade divina expôs tudo o que não era santo em sua vida.
3. Isaías se arrependeu e experimentou a sua purificação. “… Ele tocou a minha boca com a brasa e disse: – Agora que esta brasa tocou os seus lábios, as suas culpas estão tiradas, e os seus pecados estão perdoados”.
4. Isaías, purificado e transformado, colocou-se à disposição de Deus: “Em seguida, ouvi o Senhor dizer: – Quem é que eu vou enviar? Quem será o nosso mensageiro? Então respondi: – Aqui estou eu. Envia-me a mim!”.
5. Isaías recebeu a missão de proclamar a mensagem de Deus, anunciando um tempo de restauração e esperança. Essa experiência o capacitou a ser um instrumento divino para levar a mensagem de salvação ao povo.
Meditação e Aplicação:
O templo foi o lugar do encontro sobrenatural entre Isaías e Deus; que, da mesma forma, nossos templos tornem-se, para nós, um espaço de experiência da presença divina.
2. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais Seus atributos tornam-se evidentes – Sua santidade, justiça e amor. Essa proximidade revelara nossas falhas e pecados, levando-nos ao arrependimento e à busca por transformação.
3. Se não estivermos dispostos a dizer “Eis-me aqui, envia-me”, precisaremos buscar uma experiência transformadora, tal qual a que Isaías experimentou no templo, a fim de nos levar à purificação, ao arrependimento e à disposição para servir a Deus.