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4ª Mensagem da CEC/junho de 2024 Tu me Amas? (João 21.15-17)

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A história de Pedro e o seu relacionamento com Jesus é conhecida por todos nós. Um momento marcante é quando Pedro, numa hora crucial para Jesus, nega conhecê-lo três vezes. Isso provavelmente refletia suas dúvidas internas sobre sua qualificação para a missão (Jo 21.3).
Após ressuscitar, Jesus encontra Pedro após uma pescaria e o interroga três vezes, dando-lhe a mesma ordem repetidamente: “Apascenta as minhas ovelhas”. Desse diálogo, podemos tirar lições valiosas:
1.     Jesus se importa com nosso bem-estar. Ele procura Pedro, confronta-o sobre sua falha, convida-o a reconhecer essa falta e a reafirmar seu amor e lealdade.
2.     Autoavaliação do amor por Cristo. As perguntas de Jesus levam Pedro a refletir profundamente sobre a qualidade e a intensidade de seu amor por Ele.
3.     Reconhecimento e crescimento no amor. Pedro achava que o seu amor por Jesus fosse realmente grande, e estava enganado, percebendo que ainda não o amava o suficiente. Jesus o inspira a crer que ele alcançaria esta maturidade.
4.     Amar o pastor para cuidar das ovelhas. Jesus ensina que a condição para cuidar de Seu rebanho é amar o Pastor. Ele valoriza tanto Suas ovelhas que só confia a responsabilidade a quem realmente O ama e, consequentemente, ama o rebanho por Sua causa.

Questão para debate/reflexão:
1.     Precisamos examinar e, se necessário, ajustar nosso coração em relação ao amor por Deus. Dizer que amamos é fácil, mas demonstrar esse amor por meio de ações concretas é mais desafiador. Devemos considerar tanto a obra que Ele quer realizar em nós, quanto a obra que Ele quer fazer por meio de nós.
2.     Demonstrar amor por Deus vai além de palavras e sentimentos; envolve um compromisso real com a vontade e propósitos divinos para nossa vida.
3.     O amor se traduz em ação. A cada resposta de Pedro as perguntas de Jesus, uma ação é pedida: apascenta minhas ovelhas. O verdadeiro amor se manifesta em trabalho e dedicação na Obra do Senhor.
4.     Podemos nos sentir como Pedro, frustrados com nós mesmos, no entanto, não devemos permitir que experiências ruins do passado definam nosso presente e futuro; devemos buscar a reconciliação com Deus.
5.     Reconhecer a pequenez do nosso amor por Cristo não deve nos levar à culpa ou condenação, mas nos estimular ao crescimento e amadurecimento espiritual.

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