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5ª Mensagem da CEC/março de 2023 O Perigo de um Cristo dividido, 1 Co 1.10–16

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O resultado de uma divisão é que aquilo que antes era ou poderia ser um todo deixa de ser assim e passa a estar em partes separadas. Entre as pessoas, muitas daquelas que antes eram unidas separaram-se por divergirem entre si. Isso nos mostra que a divisão dentro da igreja pode ser causada pelas diferenças de opinião que geram intrigas e disputas entre os irmãos. Paulo propôs à igreja de Corinto que eles se unissem e condenou a divisão pelas seguintes razões:

I.   A igreja estava desenvolvendo um espírito partidário; cada partido enaltecia a figura de algum obreiro em detrimento dos outros. Com isso, acabavam por se isolar uns dos outros (1Co 1.10-17);

II. A divisão tinha origem num problema mais fundamental: uns eram adeptos à filosofia grega; outros, a certos ensinos questionáveis predominantes entre os judeus (1Co 1.18-31);

III.   Uma igreja liderada por irmãos que causam divisões menospreza a realidade de que o cristão não só pertence a Cristo, mas está ligado e identificado com Ele;

IV.   Cristo é um só e tem apenas um corpo, que é a igreja (v. 13). Se estamos nEle, somos todos um com Ele.

Viver em união não significa que concordaremos com tudo; certamente haverá opiniões divergentes. Contudo, devemos ao menos concordar que há um propósito fundamental na vida cristã: trabalhar juntos para Deus. A partir daí, podemos começar a viver em união, seguindo a vontade de Deus.

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