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Quando convidamos um amigo íntimo para uma festa muito importante e descobrimos que ele não foi por motivos fúteis, como nos sentimos?

A parábola da grande ceia mostra como as pessoas com preocupações e valores terrenos desprezam o convite de Deus.

Neste texto, o reino de Deus é comparado a uma festa de casamento, um banquete nupcial, e todas as classes de pessoas indistintamente, são convidadas pelos ministros, evangelistas, missionários, enfim, todos os que anunciam a chegada do reino de Deus. E muitos são os que hoje se esquivam do convite da graça. As desculpas são diversas:

1)    Não posso ir a essa festa por que tenho negócios a tratar (Vs 18 e 19). Para muitos, os negócios dessa vida, como possuir e enriquecer são mais importantes do que dar ouvidos ao convite da graça.   
 

2)    Não posso ir a essa festa porque meu trabalho é mais importante. (Vs 18 e 19). Jesus não condena o vender e o comprar, mas sim os que não querem assumir um compromisso com Seu Reino.

3)    Não posso ir a essa festa porque não posso me privar de bons momentos com a família (Vs 20).

a)     Cristo é lembrado quando as pessoas querem ver o casamento abençoado, mas o casamento tem servido como desculpa para ignorar o convite de Cristo.

b)     Sempre dão essas desculpas: não posso servir à Jesus, porque minha esposa não deixa, meu tempo é todo dela agora; minha mãe não concorda; minha família já tem seu seguimento religioso e não vão aceitar.

4)    Todos não puderam ir por falta de tempo. Sabemos que não passava de desculpas, porque nós é que fazemos o tempo. Somos mordomos do nosso próprio tempo, e quando queremos arranjar tempo para lazer, descanso, diversão, o tempo simplesmente aparece.

5)    Os que rejeitaram o convite foram excluídos da grande ceia. Hoje as pessoas rejeitam o evangelho de Cristo, mas será doloroso para esses no dia que o noivo vier buscar sua noiva (igreja), quem não estiver preparado ouvirá as palavras de Mateus 7.23.

Quem é você nesta história?
 
A prudência nos diz para não deixarmos Deus esperando após nos ter convidado para a festa que acontece na casa d’Ele. Não é conveniente apresentarmos a Ele desculpas para não participarmos da grande festa preparada para todos nós.